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PRATIQUE EDUCAÇÃO COM BASE NO ENCORAJAMENTO

As notícias envolvendo o caso de crianças vítima de maus tratos volta e meia povoam os meios de comunicação, nos conduzindo inevitavelmente ao questionamento sobre os elementos necessários para a prática de uma educação eficiente e, sobretudo, humanista. Infelizmente constatamos que muitos pais e educadores ainda estão presos em um modelo educativo no qual o apontamento dos erros e a aplicação de castigos é visto como a maneira mais eficiente. Ledo engano, uma vez que normalmente a educação que privilegia o castigo peca por não possibilitar aos seus executores a clareza necessária que lhes possibilitará fazer a separação entre uma intervenção castradora e aquela que promove o encorajamento.

Na prática, ao invés de apenas ordenar que o filho estude, por exemplo, podemos atuar sobre ele com o intuito de aumentar-lhe a autoconfiança objetivando que ele consiga enfrentar os seus desafios. Nesse sentido, compete aos educadores apontar as oportunidades, com o devido cuidado para que não se configure em uma imposição que deverá ser aceita sem a contrapartida do educando. Quando os pais determinam o caminho que o filho deve percorrer, respondendo por eles aos múltiplos questionamentos próprios da sua existência eles o privam do importante desafio de enfrentar a tarefa de tomar decisões. O resultado disso pode ser um adulto inseguro, imaturo e normalmente infeliz com as escolhas que fizeram por ele, para uma vida que compete a ele viver.

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