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NÃO SEJA VITIMADO PELO DETERMINISMO EXISTENCIAL

Um famoso filósofo francês de nome Jean Paul Sartre defendia que “não importa o que a vida fez com a pessoa, mas sim o que ela faz com aquilo que fizeram dela.” Com isso ele desejava anunciar que em nossa trajetória existencial somos expostos a diversos acontecimentos, os quais de uma forma ou de outra afetam nossa vida e a forma de nos posicionarmos diante dela. Ele afirma que apesar disso, a decisão sobre o que fazer com o resultado desses acontecimentos no fim será sempre do indivíduo. Em outras palavras podemos afirmar que os eventos que experimentamos em nossas vidas não passam sem deixar suas marcas em nós, marcas estas que se tornam ferramentas que tanto podem ser utilizadas por nós para nos destruir, quanto para nos fortalecer e nos impulsionar a uma reconstrução de nós mesmos.

Diante dessa constatação é importante que o indivíduo fique atento à maneira como ele lida com os revezes da vida, observando atentamente o peso que esta conferindo a cada evento, no sentido de não permitir que eles funcionem como agentes legitimadores da sua falta de atitude e propensão a se entregar diante dos desafios da vida. Tal atitude, além de aprofundar o sofrimento e a apatia, faz com que a pessoa se veja como vítima das circunstâncias aceitando o sofrimento como algo inevitável, uma vez que, a seu ver, ele é fruto de algo já determinado e sobre o qual não há o que se fazer. Se encarado de outra maneira, podemos adotar a psicologia da coragem, aquela que confere à pessoa o poder de tomar as decisões de atribuir um rumo diferente à sua vida a começar pela decisão de escolher o caminho a trilhar. Nos casos em que esse caminho não está muito bem delineado, procurar ajuda terapêutica pode ser um primeiro passo. Se você se sentiu afetado por essa reflexão e deseja alterar aquilo que o incomoda existencialmente, entre em contato conosco e agende uma avaliação.

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