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NÃO PERMITA QUE SUA VIDA SEJA DETERMINADA PELAS “ARMADILHAS CONCEITUAIS”

Um dos pressupostos básicos a ser considerado por aquelas pessoas que pretendem atribuir significado à sua vida é que elas devem se dedicar a identificar quais são suas tarefas de vida, dedicando-se também por conferir-lhes vitalidade e realização. Tais tarefas podem também ser chamadas de propósito de vida, aquilo para o qual vivemos e que tornam nossa existência mais significativa. Infelizmente, com o decorrer da própria história muitos indivíduos acabam se perdendo em relação a essas tarefas, situação na qual eles acabam adotando medidas evitativas, criando para si mesmo uma série de álibis que os levam a justificar a ausência de compromisso para com elas próprias. Dentre esses artifícios de fuga estão as armadilhas conceituais, ou as mentiras da vida.

As mentiras da vida se encontram presentes nas explicações que elaboramos para não dar segmento aos nossos projetos e que nos fazem agir como se fôssemos incapazes de assumir as próprias rédeas da nossa vida. Elas costumam se apresentar diante das situações em que transferimos responsabilidades pela situação que estamos vivenciando para outras pessoas, para as conjunturas políticas ou sociais, para as circunstâncias da vida ou ainda para o destino. Ao nos conduzir para o desenvolvimento de uma crença de que nosso estilo de vida está inexoravelmente determinado por algumas desses circunstâncias, justificando-se assim a transferência das nossas responsabilidades para outrem. Uma das funções da psicanálise e contribuir para que a pessoa passe a entender seus propósitos existenciais, identificando também as possíveis armadilhas conceituais desenvolvidas por ele e que comprometem o desenrolar e o alcance de tais propósitos. Você deseja conhecer como andam suas relações com seus propósitos existenciais? Entre em contato conosco e agende uma sessão.

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