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REFLEXÃO SOBRE OS TRAUMAS E NOSSA CONDIÇÃO EXISTENCIAL

Na afirmação de Alfred Adler “não somos determinados por nossas experiências, mas o sentido que damos a elas é autodeterminante.” Com isso esse importante psicólogo contemporâneo de Freud pretende nos alertar para o risco da armadilha conceitual que tendemos a criar para nós mesmos no sentido de atribuir à nossa vida pregressa as razões pelas quais vivemos da forma como nos encontramos atualmente. Se levarmos o que é proposto por essa armadilha conceitual a sério, nos condenamos a uma visão determinista, passando a considerar que já estamos prontos e que não nos resta outra saída a não ser conviver com o que me resultou da nossa história. Em outras palavras, passamos a viver como se não houvesse nada a fazer para mudar o nosso destino, mesmo que a vida que levamos não nos agrade e nos provoca sofrimento.

Considerando que a história de cada um é uma constante construção, entendemos que ainda há muito o que realizar para que se construa no indivíduo aquilo que mais se adeque ao modelo de pessoa e de vida que ele deseja ter. A proposta da intervenção psicanalítica, portanto, é encaminhar o indivíduo a analisar sua história, compreender, trazer para o campo da consciência as possíveis causas do seu sofrimento, com o intuito de torná-lo apto a ressignificar e reorientar a sua trajetória existencial. Dessa forma o seu passado, suas dores, delícias, traumas e realizações se tornam indicativos para essa nova construção, sem significar, portanto o ponto de chegada, mas caminhos por onde transitamos nesse instigante desafio que é a nossa existência. Quer saber mais sobre como a Psicanálise pode te ajudar nessa busca? Entre em contato conosco e agende uma sessão.

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